Amigos:
Como uma cidadã que acredita plenamente no Cel. Paúl, peço àqueles que queiram um Estado do Rio de Janeiro melhor, e com um digno representante, que votem no Cel. Paúl - 2519 para Deputado Federal, pois certamente não estarão "perdendo o seu voto".
Abaixo, o artigo do dia 04.09.2010:
VOLUNTÁRIOS DO MOVIMENTO PAÚL NELES! - 2519 - FAÇA O QUE PUDER, COM O QUE TIVER, ONDE ESTIVER".
"FAÇA O QUE PUDER,
COM O QUE TIVER, ONDE ESTIVER"
(Theodore Roosevelt)
A frase do nosso bom dia deste sábado resume o que cada um pode fazer com relação a nossa candidatura, ela representa uma grande lição de superação na busca de um objetivo comum.
As urnas estarão diante de nós em trinta dias, penso que devo explicar melhor a nossa candidatura, ratificando alguns aspectos e esclarecendo melhor outros já abordados.
Os que me conhecem mais de perto sabem como foi difícil a decisão de oferecer meu nome como candidato, isso nunca fez parte dos meus sonhos, embora sempre tenha procurado participar da política, mas na condição de cidadão que quer mudar a quase "cleptocracia" que vivenciamos, como a mídia demonstra diariamente.
A minha decisão teve origem na mobilização pela aprovação da PEC 300, a igualdade salarial com o Distrito Federal, uma luta justa e plenamente concretizável. Iniciamos a mobilização no Rio, organizando e patrocinando a Primeira Marcha PEC 300, no dia 30 AGO 2009, em seguida, colaboramos na organização e participamos de todas as outras. A luta serviu para demonstrar como somos desmobilizados no Rio de Janeiro, sobretudo, os Policiais Militares, que sempre comparecerão em número muito menor que os Bombeiros Militares, uma tropa significativamente menor. Pior, foi a mobilização dos Policiais Civis, após terem sido incluídos no pacote, ela foi próxima de zero.
Enquanto no Rio a mobilização reuniu no máximo dois mil participantes, no seu melhor momento, em alguns estados os mobilizados passaram de dez mil. Se no Rio a mobilização foi pequena, praticamente não existiu em São Paulo e Minas Gerais, considerando os efetivos das corporações.
Isso deixou uma lição, mobilizar é preciso.
A luta política em Brasília pela aprovação da PEC 300 deixou claro que é imprescindível a eleição para o cargo de deputado federal de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Policiais Civis, em todos os estados, o que resultaria em uma bancada da segurança pública forte e produtiva, desde que formada por políticos corporativos.
Tal realidade fez com que começasse a avaliar a minha candidatura nesta linha, uma CANDIDATURA CORPORATIVA.
Primeiro, avaliei se poderia ser apresentado como candidato corporativo, constatando que poderia tranquilamente, pois sou reconhecidamente honesto e competente. As dificuldades para “bater” em mim são tantas, que os meus detratores usam contra mim o fato de ter sido Corregedor Interno, algo que só me enaltece, pois ninguém exerce essa função por quase três anos, em dois governos, em dois comandos gerais, sem ser competente e honesto.
Vencida essa etapa, fiz uma reflexão sobre o meu comportamento em defesa da corporação nos últimos anos, avaliei minhas posturas, as retaliações que sofri, as grandes perdas financeiras e as outras, inclusive a saúde, em fase de recuperação. Não tive qualquer dúvida, sim, posso ser um candidato corporativo.
Na fase seguinte, fiquei diante de uma dificuldade, como encontrar um partido que não fosse aliado com o atual governo estadual, uma gestão que está destruindo a amada PMERJ. Como me apresentar para lutar pela Polícia Militar, tendo nos meus panfletos o 15? Felizmente, fui muito bem recebido no Democratas, onde me filiei, partido que faz oposição constante ao PMDB e a sua turma.
Finalmente, tive que escolher se começaria a luta tentando entrar na ALERJ ou na Câmara dos Deputados, uma difícil decisão, considerando que a eleição para deputado estadual seria muito mais fácil, não resta dúvida. Para decidir resolvi analisar o quadro na época, quem eram os candidatos declarados para os cargos de deputado estadual e federal na Polícia Militar. A essa análise somei o movimento nacional no sentido de que cada estado eleja um deputado federal Policial Militar e outro Bombeiro Militar, o que nos daria uma bancada de mais de cinqüenta deputados federais. Misturando tudo, a decisão teve que ser a luta por uma vaga na Câmara dos Deputados, pois, a PMERJ precisa ingressar neste movimento nacional com chance de vitória e, respeitosamente, penso ser o candidato Policial Militar com maiores possibilidades de alcançar esse obketivo no Rio de Janeiro.
Pronto, estou credenciado para ser um candidato corporativo para defender a Polícia Militar, todavia, não sou um candidato corporativo, a PMERJ não tem nenhum candidato corporativo, ninguém foi escolhido como tal, ainda estamos muito longe de tal realidade, um ponto no qual o CBMERJ começa a avançar, o que demonstra, mais uma vez, a maior mobilização de sua tropa.
O Distrito Federal nos ensina, mas parece que não queremos aprender.
Embora não tenha sido escolhido, tenho agido como um candidato corporativo, pois essa é a ideia, faço uma campanha nestas condições. Primeiro, não estou criando dívidas na campanha, pois um Policial Militar não pode endividar-se, em face dos salários miseráveis. Conto como o apoio do partido e dos amigos, gasto o mínimo indispensável de recursos próprios para manter a campanha viva e viável. Eleito ou não, a minha saúde financeira continuará estável. O apoio dos amigos é fundamental, aliás, essa é a essência de uma candidatura corporativa, ou seja, o envolvimento de todos na direção da eleição do seu representante. Esse é o principal ferramental para um candidato corporativo alcançar a vitória.
Apenas para exemplificar, considerando que qualquer um de nós consegue arrumar pelo menos DEZ VOTOS para o seu candidato, buscando na família e nos melhores amigos, basta que 25% dos Policiais Militares da ativa se mobilizem, pronto, o candidato corporativo estará eleito, sem custos, sem desgastes, sem estresse e sem disputas internas.
Cada mobilizado precisa ser um MULTIPLICADOR.
Tenho agido como candidato corporativo e a fase atual é de informar a todas as unidades da Polícia Militar que sou candidato, na semana que vem estarei voltando para as rodovias, percorrendo as Unidades Operacionais que ainda não visitei, etapa que espero ter vencido até o dia 17 SET 2010, quando concentrarei os esforços nas unidades da capital, Baixada e Grande Niterói.
Diante do exposto, prezado leitor, caro Policial Militar, a Polícia Militar só não terá um representante em Brasília se os Policiais Militares não quiserem.
E, se isso ocorrer, devemos continuar lutando para mobilizar a tropa, não podemos desistir, nossa omissão nos destruirá por completo, temos que lutar todos os dias, em todos os quartéis.
Encerrada apuração do dia 03 OUT 2010, eleito ou não, darei continuidade à mobilização da tropa, temos que escolher CANDIDATOS CORPORATIVOS para as eleições de 2012, 2014, 2016, ...
Conto com você como MULTIPLICADOR nesta eleição e conto com você para a construção de uma Polícia Militar forte, politicamente respeitada, dignamente valorizada e com as adequadas condições de trabalho.
Por derradeiro, não poderia encerrar sem agradecer o apoio que tenho recebido fora da Polícia Militar, considerando que a cada dia algumas pessoas de bem se unem na nossa campanha, somando esforços, afinal todos sabem que precisamos colocar em Brasília pessoas que já tenham demonstrado a sua honestidade ao longo de suas vidas, pessoas que as possam representar os interesses públicos e que não se deixem levar pelas facilidades e pelas malas.
"FAÇA O QUE PUDER,
COM O QUE TIVER, ONDE ESTIVER"
(Theodore Roosevelt)
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
PS - Não tenho patrocinadores de campanha, não fiz nenhum acordo.
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Abraço fraterno,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS