segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

“DEPOIS DO ESTRESSE A VIOLÊNCIA VAI CAIR”

Logo pela manhã ao receber o jornal O Globo, procurei a entrevista concedida pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sr. Sérgio Cabral Filho, dando conta dos problemas e soluções da área de Segurança Pública do nosso Estado. O título da matéria não poderia ter sido pior: “DEPOIS DO ESTRESSE A VIOLÊNCIA VAI CAIR” (palavras do Governador). De onde ele tirou isso????

Na verdade não vou querer dar opinião quanto às estratégias de combate à violência no Rio de Janeiro, até porque não sou da área de Segurança Pública. Porém como cidadã que vive neste Estado e sabe das necessidades urgentes de SALÁRIOS DIGNOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO dos Policiais Militares, posso falar.

Primeiramente gostaria de destacar na entrevista, o descaso tanto do Jornal quanto do Sr. Governador com a PMERJ, que não foi citada. Falou-se do Chefe da Polícia Civil, mas não houve nenhuma pergunta ou resposta em que o Cel. Ubiratan Ângelo fosse incluído. Naturalmente, nenhuma alusão ao Cel. ou à PMERJ. Será que Jornalista e Governador combinaram este silêncio ???

Ah! Falha minha...Foi feita uma pergunta em que foi mencionado o BOPE, como praticante de barbárie: “atirar pelas costas”. Como resposta o Sr. Cabral diz que a Polícia é orientada para trabalhar pela lei e pela ordem e, junto respeitar os direitos humanos, mas que não pode responder por 40.00 homens da PMERJ. Uai? A Polícia Civil também não é Polícia?

E a Core, também não faz incursões? Quer dizer que a única Polícia que tem arma na mão é a Militar? Ou seria a Polícia Civil uma Instituição constituída por pessoas de caráter tão messiânico, que o Governador pode responder por todos os seus integrantes?

Hummmm! Assim fica difícil, Governador... Como o Sr. Gosta da Polícia Civil !

Fala da ocupação do Complexo do Alemão como se nenhum Policial Militar atuasse nos confrontos ou na referida ocupação. Aliás, parece que não existe a PMERJ.

Agora me ocorreu: será que ele já ouviu falar que o 16º BPM é o Batalhão da área? Saberia ele que durante "Operações no Complexo do Alemão" vários Batalhões da PMERJ atuam em conjunto? Se ninguém comenta nada, o Sr. Cabral poderia ser mais atento na leitura dos Jornais.

PMERJ, PMERJ, PMERJ... Alguém tem que ensinar esta sigla ao Governador. Depois, soletrando, explicar: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Chegada a hora de falar em aumento de salário, o nosso Governador quase me leva às lágrimas: acha que os 4% foram de uma generosidade incrível. Comenta inclusive, que outros Governadores o acharam “louco” por dar um aumento de salário tão substancial no primeiro ano de governo. FAÇA-ME O FAVOR!!!! Olha o que dá viver tanto: acabamos ouvindo desaforo, embrulhado como presente!

De resto, o blá, blá, blá de sempre... Gracinhas entre o Governador e o Secretário de Segurança, que para descontrair os Jornalistas consegue o patético: o Sr. Beltrame deixa-se fotografar como uma “lagartixa presa à parede”. Aff!

Então estamos chegando ao final do ano, e o Sr. Governador do Estado vai tirando o ânimo - poucos ainda tem, é certo – dos que a lutam e bradam por Aumento Salarial e Melhores Condições de Trabalho dos profissionais de Segurança Pública, mais especificamente dos Policiais Militares.

O Sr. Cabral deve estar achando que está ganhando muita coisa com uma PMERJ mal remunerada, mal equipada, discriminada e sendo a cada dia colocada de lado pelo Governo.

Penso que conforme o Sr. Cabral vai afastando a PMERJ do lugar que a mesma deve ocupar, ao final estarão todos muito juntos em um canto. E assim, finalmente unidos (ou simplesmente juntos) por imposição do Governo, esses 40.000 homens - quem sabe? - venham a ter atitudes de luta, de brio revigorado e de retomada de força, para que com a devida coerência e austeridade possam exercer direitos assegurados pela Constituição de um país democrático e livre (em tese), reivindicando:


SALÁRIOS DIGNOS E MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO!


Pleitear direitos sim, pois os deveres estão sendo exercidos à custa de muita abnegação e sacrifício!

Não vamos perder o foco. Sem pressão dos Policiais Militares e da Sociedade Civil (com a devida responsabilidade), o Governo Estadual continuará fingindo-se de MORTO!

Um abraço,

CHRISTINA ANTUNES FREITAS

sábado, 15 de dezembro de 2007

13° SALÁRIO: TENSÃO, ANGÚSTIA, DESCONFORTO...

Pois é: o 13° Salário pago hoje à maioria dos Funcionários Públicos Estaduais do Estado do Rio de Janeiro, devia ser motivo de alegria, fartura, e de bem viver entre os integrantes das famílias... Mas, infelizmente não é bem assim que a coisa funciona.
Tendo passado por dois Shoppings, pude observar as pessoas andando apressadas, tensas, aflitas... Fiquei imaginando: já fui assim, e só mudei porque infelizmente não faço mais festa de Natal em casa. Então hoje, fui mera observadora. Ainda assim, estava angustiada.
Vi famílias inteiras carregadas de sacolas, com todos muito felizes. Vi também famílias agarradas às suas compras, em que os maridos mostravam um semblante tenso e a mulher com aquela expressão de “ainda mato esse
homem”.
Pude observar na fila para pagar o estacionamento, uma grosseria que um senhor dirigiu à sua mulher. Quanta descortesia!

Ela estava cheia de sacolas, e o homem reclamando... Imagino a energia negativa que acompanhará o tal presente, caso seja ofertado pelo troglodita.
Ai, ai, ai !!!!
Ave Maria....como é ruim ter que barganhar com o Sr. “Diretor da Casa” , o que podemos comprar. O dito provedor sempre acha tudo muito supérfluo, e a cada tentativa que a mulher faz de adquirir mais uma coisinha, o instinto animal desse homem aparece. Desconfio que criaram a raça de cães Pit Bull, na época das compras Natalinas.
Pior ainda, é saber que sempre vamos encontrar alguém que nos ofertará uma lembrançinha num gesto delicado, cordial... E ficaremos com cara de banana de pijama”, pois não compramos nada para retribuir... Caraca! É muito ruim!
Por mais que saibamos que o espírito natalino deve ficar contido no sentimento de união familiar, na solidariedade, na fraternidade, no amor ao próximo : sem a danada da lembrancinha para doarmos aos familiares e amigos, o Natal fica desconfortável, tenso, angustiante. O QUE FIZERAM CONOSCO ???

Esta sociedade consumista que participamos ativamente - acredito que não vivenciamos ainda, outro tipo de sociedade - está nos deixando enlouquecidos... Parece que só conseguimos sentir alívio no dia 26 de Dezembro...Ufa! O Natal passou...
O pior é que esta tensão começa já em Outubro ou Novembro, quando somos instigados a participar de não sei quantas listas de apadrinhamento em que temos que ofertar “Kit de Roupas e Presentes para Crianças Carentes”... Listas para cestas básicas... Listas para o Natal dos Idosos...Caixinha da Padaria, do Horti Fruti, do Posto de Gasolina, do Lixeiro, do Carteiro, do Porteiro, da Manicure...Todo mundo tem a tal da Caixinha.
Quem tem carro a gás então...Se o cilindro não for tão grande, somos obrigadas a aturar mais de uma vez por dia, a moça do Posto de GNV vestida de Mamãe Noel Erótica (à escolher: ou bumbum ou cofrinho? Ou os dois?) E lá vem elas com uma caixa de sapatos embrulhada em papel natalino...

Ai que ódio!!!!! Elas não tem nenhuma celulite ou varizes nas pernas. Estrias no bumbum??? Nem pensar!
Uma série de amigos passam as tais listas de enxovais, e todos acham que temos obrigação moral de apadrinhar um nome. Ao final estamos atolados em compras e gorjetas para aqueles que nem sabemos ao certo, se necessitam tanto.

Sei por pessoa que mora em uma Comunidade que diversas mulheres vivem de Cestas Básicas, e no final de semana tomam sua cervejinha com um churrasquinho na laje. E eu aqui, bobinha... Comprando leite em pó e achocolatado, tentando melhorar as tais cestas!
Se deixarmos que nos levem pela emoção, estamos fritos...
Tem Bingo da Igreja, tem Natal sem Fome, tem doméstica com aquele semblante - cadê o meu presente? – e assim, se não houver um pouco de critério na escolha de um ou dois agraciados, qualquer dia vamos ser protagonistas de tais listas.
Hummmm! Tenho certeza que vocês estão me achando reclamona, discriminatória, amarga... Enfim: vocês têm razão!
Queria estar feliz - cheia de compras - cansada da fila do supermercado. Casa enfeitada... Roupas de cama, mesa e banho novas para o dia 25 (sempre tive essa mania).

Presentes? Escondidos dos filhos: mesmo que os dois já tivessem comprado conosco o que desejavam, havia sempre uma surpresinha... Quanta saudade! Esse tipo de Natal para mim acabou, pelo menos por enquanto. Quem sabe um dia, quando porventura vierem os netos?
Já havíamos planejado, eu e Geraldo, ficarmos sozinhos neste Natal. Mas como meu filho estará de folga este ano, vou ficar a noite do dia 24/ 25 com ele e a família de sua amada Carol. São todos muito carinhosos conosco. Dia 25, almoçamos com minha irmã que vem de São Paulo e depois...caminho da roça!
Estão querendo saber se vou fazer alguma coisa em minha casa?

- Não! Neste apartamento, acho que nunca mais farei reunião alguma. Aqui para mim, além de ser nossa casa no Rio de Janeiro, é o lugar onde guardo as melhores lembranças de minha vida. Quero-as intactas...
Não há porquê dispersar este ambiente em que olho para qualquer ponto e revejo Camila correndo, rindo e brincando. Aqui? Festa? Acredito que nunca mais...
Mas tenho meu Gustavo, que na realidade não gosta de ficar neste apartamento: sei que ele tem sempre a impressão de que Camila está por chegar... Sente-se incomodado: as recordações castigam.
Então, vou levá-la comigo: bem juntinho ao meu coração. Passaremos todos juntos o Natal deste ano, celebrando além do nascimento de Jesus, o amor de Gustavo e Carolina.
O Natal não será mais aqui em casa, porém estaremos eternamente juntas, pois carrego Mimi em minhas lembranças, em meu coração e em minh' alma!
Beijos minha flor!!! Se quiser: traga seus amigos espirituais dia 24 !

Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

SÓ MUDOU A MÔSCA ...

Este texto foi escrito a muitos anos atrás, quando pesquisas informavam que Fernando Henrique Cardoso deveria ser eleito Presidente do Brasil. É triste constatarmos a atualidade do tema: PARECE QUE FOI ESCRITO HOJE !


SOBRE A VERGONHA DE SER BRASILEIRO
Affonso Romano de Sant'Anna


Que vergonha, meu Deus! ser brasileiro
e estar crucificado num cruzeiro
erguido num monte de corrupção.
Antes nos matavam de porrada e choque
nas celas da subversão. Agora
nos matam de vergonha e fome
exibindo estatísticas na mão.
Estão zombando de mim. Não acredito.
Debocham a viva voz e por escrito
É abrir jornal, lá vem desgosto.
Cada notícia é um vídeo-tapa no rosto.
Cada vez é mais difícil ser brasileiro.
Cada vez é mais difícil ser cavalo
desse Exu perverso
nesse desgoverno terreiro.
Nunca vi tamanho abuso.
Estou confuso, obtuso,
com a razão em parafuso:
a honestidade saiu de moda
a honra caiu de uso.
De hora em hora a coisa piora:
arruinado o passado,
comprometido o presente,
vai-se o futuro à penhora.
Valei-me Santo Cabral
nessa avessa calmaria
em forma de recessão
e na tempestade da fome
ensinai-me a navegação.
Este é o país do diz e do desdiz,
onde o dito é desmentido
no mesmo instante em que é dito.
Não há lingüista e erudito
que apure o sentido inscrito
nesse discurso invertido.
Aqui o discurso se trunca:
o sim é não. O não, talvez.
O talvez, nunca.
Eis o sinal dos tempos
este o país produtor
que tanto mais produz
tanto mais é devedor.
Um país exportador
que quando mais exporta
mais importante se torna
como país mau pagador.
E, no entanto, há quem julgue
que somos um bloco alegre
do ‘‘Comigo Ninguém Pode’’
quando somos um país de cornos mansos
cuja história vai dar bode.
Dar bode, já que nunca deu bolo,
tão prometido pros pobres
em meio a festas e alarde
onde quem partiu, repartiu
ficou com a maior parte
deixando pobre o Brasil.
Eis uma situação
totalmente pervertida
uma nação que é rica
consegue ficar falida,
o ouro brota em nosso peito,
mas mendigamos com a mão,
uma nação encarcerada
que doa a chave ao carcereiro
para ficar na prisão.
Cada povo tem o governo que merece?
Ou cada povo
tem os ladrões a que enriquece?
Cada povo tem os ricos que o enobrecem?
Ou cada povo tem os pulhas
que o empobrecem?
O fato é que cada vez mais
mais se entristece esse povo num rosário de contas
e promessas num sobe e desce de prantos e preces.
C’est n’est pas um pays sérieux! já dizia o general.
O que somos afinal?
Um país-pererê? folclórico? tropical?
misturando morte e carnaval?
Um povo de degradados?Filhos de degredados
largados no litoral?
Um povo-macunaímas
em caráter-nacional?
Por que só nos contos de fada
os pobres fracos vencem os ricos nobres?
Por que os ricos dos países pobres
são pobres perto dos ricos
dos países ricos? Por que
os pobres ricos dos países pobres
não se aliam aos pobres dos países pobres
para enfrentar os ricos dos países ricos,
cada vez mais ricos, mesmo
quando investem nos países pobres?
Espelho, espelho meu!
há um país mais perdido que o meu?
Espelho, espelho meu!
há um governo mais omisso que o meu?
Espelho, espelho meu!
há um povo mais passivo que o meu?
E o espelho respondeu
algo que se perdeu
entre o inferno que padeço
e o desencanto do céu.

Aff! Mais contemporâneo, impossível!!!!
Um abraço,

CHRISTINA ANTUNES FREITAS

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

TROPA DE ELITE - MINI SÉRIE - REDE GLOBO

Hoje lendo um editorial do Jornal O Dia, escrito pela Jornalista Ana Carolina de Souza, observei que há previsão para assinatura agora em Dezembro de contrato para que a mini série TROPA DE ELITE, possa estrear em 2008 na telinha Global. Serão responsáveis pelo roteiro o Maj. PM André Batista, o Antropólogo Luiz Eduardo Soares e o Cap. Rodrigo Pimentel.
Segundo Luiz Eduardo o roteiro será contemporâneo, e versará sobre a realidade do tráfico de drogas hoje no Rio de Janeiro. Querem dar ênfase às drogas sintéticas e ao crack.
Tenho a impressão que tudo não passará de ficção: pura novela, certamente.
Senão, vejamos:

- O Sr. LUIZ EDUARDO SOARES esteve frente à Segurança Pública, tanto na esfera Estadual quanto na esfera Federal e nada fez de concreto para frear o comércio de drogas e armas. Filosofou, filosofou e não tendo alternativa para holofotes em sua direção, começou a escrever sobre Segurança Pública.
Logo após sua saída do Governo do Estado, publicou um livro em que “contava” suas experiências vividas, e em dado momento ironiza de maneira rasteira, um Oficial do Exército que mantinha em seu Gabinete uma Bandeira da Brigada Paraquedista, da qual era oriundo (se não foi da Brigada, foi de outro Setor do Exército Brasileiro).
Bem, talvez se na parede estivesse uma fotografia de Fidel Castro ou de Che Guevara, nosso Antropólogo aplaudisse.

Agora, o Sr. Luiz Eduardo Soares divide o roteiro de uma mini série sobre o Bope (podemos imaginar como vai roteirizar, se ele não respeita tradições). Qual será o seu posicionamento sobre os Policiais Militares da mini série? Usarão roupas menos militarizadas?
Meu medo é que este homem goste da Hello Kitty !!!!

- Maj. ANDRÉ BATISTA , está na ativa da PMERJ e naturalmente trabalhando adido à alguma Secretaria, Gabinete, etc. Este Major foi do Bope (ou ainda é, não sei).
Pode ele exercer atividade em que coloca como alvo central um Batalhão da PMERJ, contando ao público televisivo – inclusive aos marginais - as técnicas empregadas pelo Bope? Pode o Major mais uma vez, agora em rede Nacional, desmoralizar os Policiais da PMERJ que não fazem parte do Bope, como fez no filme?

Quem será o padrinho de batismo do Major?????

-Cap. RODRIGO PIMENTEL, reformado da PMERJ, mas pelas poses que faz....

NÃO VAI QUERER SER SOMENTE ROTEIRISTA!!!!


O Capitão Galã (gosto não se discute) acabará criando alguns problemas em relação ao ator principal...Se não conseguir umas imagens com falas dentro do seriado, naturalmente Cap. Rodrigo Pimentel dará todas as entrevistas possíveis e imagináveis, tentanto tirar o foco do ator (ai,ai,ai) Wagner Moura!!!
Nossa! Cap. Rodrigo Pimentel já sabe se posicionar frente às câmeras, e quando uma delas “fecha” a imagem nele, o nosso “garboroso” Capitão, olha profundamente - olhar 36,99999999 (o Cap. merece uma dízima) - cerra os dentes e antes de esboçar a fala: mexe um pouco os lábios... Perfeito! Já tem até fã clube! Ihhhh...que moças incautas!

Aff! Eu tinha que viver para ver isso!!!!


Feitas as considerações acima, gostaria muito de saber: qual a posição que a PMERJ tomará, sabedora do projeto da mini série TROPA DE ELITE ?

Vai tentar embargar Judicialmente ? Fiscalizará o roteiro e filmagens? Vai emprestar material, inclusive humano?
Deixará que o restante da Tropa seja novamente desmoralizada?

Sabemos da força política da Rede Globo, mas se a Instituição PMERJ pelo menos não lutar, deixando correr solto o que os Militares e o Antropólogo decidirem colocar ao público, o “caldo vai desandar”.
Acredito que já é hora da PMERJ - Bi Centenária Corporação - fincar posição sobre o assunto, aparentemente leviano, mas que tem um componente bastante perigoso: o possível aviltamento da Instituição, de seus homens e mulheres!
Em se tratando de uma mini série com tão abalizados autores e roteiristas, fico imaginando que corremos o risco de ver o “Capitão Nascimento”, dançando em um “queijo”.
CREIO EM DEUS PAI!

Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS